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quinta-feira, 13 de junho de 2013

SANTO ANTÔNIO


O SANTO CASAMENTEIRO
Conta-se que uma linda jovem, desesperançada de casar-se, sempre esperando por um noivo que nunca chegava, apegou-se com Santo Antonio, o santo casamenteiro. Comprou uma imagem do santo, levou para benzer, fez-lhe um altar em sua casa.Todos os dias prestava fervorosa devoção, dando-lhe um vintenzinho de promessa.Passaram-se semanas, meses, anos e... nada de casamento. O noivo tão sonhado não aparecera, nem corria voz de que algum mancebo, ou mesmo algum velhote teria por ela se interessado.Depois de muita lamentação com sua velha mãe sobre o poder "miraculoso" de Santo Antonio, agora posto em dúvida, pegou a imagem e no auge do desespero, atirou-o pela janela. Porém, na rua, embaixo de sua janela, estava passando um belo cavalheiro, que recebeu em sua cabeça a pequena imagem do santo. Pegou-a, intacta, vendo de onde tinha saído, resolveu bater à porta e fez a devolução para a bela e geniosa senhorita.Trocam-se os olhares, apaixonam-se e dentro de alguns dias, acontece o tão sonhado casamento.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cultura Umbandista Parte 5 – Atabaque

 
As vibrações sonoras têm o poder de adormecer o emocional, estimulando a sensibilidade, modifi­can­do as irradiações energéticas, atuando sobre o padrão vibratório do médium, após esta mudança o mentor aproveita esta facilidade e adentra no campo ele­tromagnético, igualando-se ao padrão e fixando-o no mental de seu médium, direcionadamente. Em pouco tempo o médium, entra em sintonia magnética para a incor­poração. Existem vários tipos de toques: • suaves e cadenciados (renovação afetiva e amorosa); • vibrantes (descarrega); • sons alegres (predispostos ao bom humor)

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Cultura Umbandista Parte 5 – Atabaque


As vibrações sonoras têm o poder de adormecer o emocional, estimulando a sensibilidade, modifi­can­do as irradiações energéticas, atuando sobre o padrão vibratório do médium, após esta mudança o mentor aproveita esta facilidade e adentra no campo ele­tromagnético, igualando-se ao padrão e fixando-o no mental de seu médium, direcionadamente. Em pouco tempo o médium, entra em sintonia magnética para a incor­poração. Existem vários tipos de toques: • suaves e cadenciados (renovação afetiva e amorosa); • vibrantes (descarrega); • sons alegres (predispostos ao bom humor)

domingo, 25 de novembro de 2012

Cultura Umbandista Parte 4 – Cantos


A Umbanda recorre aos can­­tos ritmados que atuam sobre al­guns ple­xos, que reagem aumen­tando a velo­cidade de seus giros. Com isso, cap­tam muito mais energias etéricas, que sutilizam rapidamente todo o campo mediúnico, facilitando a incorporação. Os pontos can­tados são uma das primeiras coisas que afloram a quem vai a um ter­reiro de Um­ban­da pela pri­mei­ra vez. Os pontos canta­dos são, den­tro dos ri­­tuais, um dos aspec­tos mais im­por­tantes para se efetuar uma boa gira. São louvações e orações canta­das, para chegada dos Orixás e guias, tam­bém para descarga e limpeza fluí­dica, bem como para a subida dos Orixás e guias. Um verdadeiro ponto cantado nos atin­ge lá den­tro do coração e da emo­ção, nos trazendo paz, fé, pela pureza e firmeza desses pontos maravilhosos.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Cultura Umbandista Parte 3 – Palmas



Se cadenciadas e ritma­das, criam um amplo campo sonoro cujas vibrações agudas alcançam o centro da percepção localizada no mental dos médiuns. Com isso, os predispõem a vi­brarem orde­nadamente, facilitando o tra­balho de reajus­tamento de seus pa­drões magnéticos.


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Cultura Umbandista Parte 2 – Defumações


Descarregam o cam­po mediúnico e sutilizam suas vibra­ções, tornando-o receptivo às energias de ordem positiva. Ela é essencial para qualquer tra­ba­lho num terreiro, pois certas cargas se juntam (agregam) ao nosso corpo astral durante nossa vivência cotidiana, ou seja, pensamentos e ambientes de vi­bração pesada, rancores, preocupa­ções, pen­samentos negativos, etc, tu­do isso produz (ou atrai) certas formas-pensamento que se aderem ao nosso campo eletromag­nético, bloqueando trans­missões energéticas. Pois bem, a defumação tem o poder de desagregar estas cargas, através dos elementos ar, fogo e vegetal que a compõe, pois interpenetra o campo as­tral, mental e a aura, tornando-os no­va­mente “libertos” de tal peso para pro­duzirem seu funcionamento normal.


domingo, 2 de setembro de 2012

Cultura Umbandista Parte 1


Toda a pessoa que escuta es­ta frase:
“Você tem que vestir bran­co, e precisa de­sen­volver a sua mediuni­dade”.

Pronto! Aí vem o medo e ao mesmo tempo a ansiedade, imagi­nando-se vestido de branco e já incorporando “seus guias”, ele julga que após poucas semanas já estará apto a “trabalhar” dando “consulta”…

Será que é só colocar o médium “novo” no meio da gira e girar?
Ou será que ele precisa primeiro de atenção, carinho, ajuda e esclareci­mento neste mo­mento único e delicado de transição dos seus valores reli­gio­sos, e principalmente de doutrina, acres­cido de tempo e humildade de ambos os lados, seja do dirigente para com o filho pequeno (que nasce para a espiritua­lidade) e precisa ser cuidado com amor.
Ou por parte do filho que precisa de conhecimento e isto só é con­seguido através do estudo, movido pela paciên­cia, humildade e fé, pois só assim con­seguirá de fato ser um filho de fé da Umbanda Sagrada. Como as giras de desenvolvimento fazem parte deste processo mediúnico comentarei sobre os recursos rituais: atabaques, cantos, defumações, dan­ças, roupa branca, etc…

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Requisitos importantes para médiuns de sustentação parte 2


AUSÊNCIA DE PRECONCEITO:
O cambono, médium de sustentação, não pode ter qualquer tipo de preconceito, seja com os assistidos encarnados ou desencarnados, seja com os dirigentes, mentores, etc. Ele não está ali para julgar ou criticar os casos que tem a oportunidade de observar, mas para colaborar para que sejam solucionados da melhor forma, de acordo com a sabedoria e a justiça de Deus.

DISCRIÇÃO:
O cambono, médium de sustentação, nunca deve relatar ou comentar, dentro ou fora da casa, as informações que ouve, os problemas dos quais fica sabendo e os casos que vê nos trabalhos de que participa. A discrição deve ser sempre observada, não só por respeito aos assistidos envolvidos, encarnados e desencarnados, como também por segurança, para que entidades envolvidas nos casos atendidos não venham a se ligar a trabalhadores, provocando desequilíbrios. Os comentários só devem acontecer esporadicamente, de forma impessoal, como meio de se esclarecer dúvidas e transmitir novas informações a todos os trabalhadores, e somente no âmbito do grupo, ao final dos trabalhos.

COERÊNCIA:
Tanto quanto o médium de incorporação, o cambono, médium de sustentação, deve manter conduta sadia e elevada, dentro e fora da casa em que trabalha, para que não seja alvo da cobrança de entidades desequilibradas, no intuito de nos desmascarar em nossas atitudes e pensamentos. Como vemos, as responsabilidades dos cambonos, médiuns de sustentação, são as mesmas que a dos médiuns ostensivos, e exigem deles o mesmo esforço, a mesma dedicação e a mesma responsabilidade


terça-feira, 15 de maio de 2012

Requisitos importantes para médiuns de sustentação parte 1


RESPONSABILIDADE:
Tanto quanto o médium de incorporação, o médium cambono de sustentação precisa conhecer a mediunidade e tudo o que diz respeito ao trabalho com a espiritualidade e as energias humanas, a fim de poder auxiliar eficientemente o dirigente do trabalho e seus colegas, médiuns ou não.

FIRMEZA MENTAL E EMOCIONAL:
Como é o responsável pela manutenção do padrão vibratório durante o trabalho, o médium cambono de sustentação deve ter grande firmeza de pensamento e sentimento, a fim de evitar desequilíbrios emocionais e espirituais que poderiam pôr a perder a segurança do trabalho e dos outros trabalhadores.

EQUILÍBRIO VIBRATÓRIO:
Como trabalha principalmente com energias – que movimenta com os seus pensamentos e sentimentos, o cambono médium de sustentação deve ter um padrão vibratório médio elevado, a fim de poder se manter equilibrado em qualquer situação e poder ajudar o grupo quando necessário.

COMPROMISSO COM A CASA, O GRUPO, OS GUIAS ESPIRITUAIS E OS ASSISTIDOS:
O cambono, médium de sustentação, deve lembrar-se de que, mesmo não tomando parte direta nas assistências, tem alguns compromissos a serem observados :
• Com a casa que trabalha: Conhecendo e observando os regulamentos internos a fim de segui-los. Explicá-los, quando necessário, e fazê-los cumprir, se for o caso; dando o exemplo na disciplina e na ordem dentro da casa; colaborando, sempre que possível, com as iniciativas e campanhas da instituição.

• Com o grupo de trabalhadores em que atua: Evitando faltar às reuniões sem motivos justos, ou faltar sem avisar o dirigente ou o seu coordenador; procurando ser sempre pontual nos trabalhos e atividades relativas; procurando colaborar com a ordem e o bom andamento do trabalho.

• Com os Guias Espirituais: Lembrando que eles contam também com os médiuns cambonos de sustentação para atuar no ambiente e nas energias necessárias aos trabalhos a serem realizados, e que, se há faltas, são obrigados a “improvisar” para cobrir a ausência. Os Guias Espirituais devem ser atendidos com presteza e respeito.

• Com os assistidos: Encarnados e desencarnados, que contam receber ajuda na Casa e não devem ser prejudicados pelo não comparecimento de trabalhadores. Todos deverão ser recebidos e tratados com esmero, dedicação, respeito e educação.


domingo, 13 de maio de 2012

As 7 lágrimas de um Preto-Velho


Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, pitando o seu cachimbo, um triste preto velho chorava. ..

De seus olhos molhados, lágrimas desciam-lhe pelas faces e, não sei porque, contei-as… Foram sete!
Na incontida vontade de saber,aproximei-me e o interroguei…
- Fala meu preto velho, diz ao teu filho porque externas assim uma tão visível dor?
E ele, suavemente respondeu…
- Estás vendo esta multidão que entra e sai? As lágrimas contadas são distribuídas a cada uma delas.
A primeira, eu dei a estes indiferentes que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas ofuscadas mentes não podem conceber…

A segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que os seus próprios merecimentos negam…

A terceira, distribuí aos maus, aqueles que somente procuram a Umbanda em busca de vingança, desejando sempre prejudicar um semelhante…

A quarta, aos frios e calculistas, que sabem que existe uma força espiritual e procuram beneficiar-se dele de qualquer forma e não conhecem a palavra gratidão…

A quinta, chega suave, tem o riso e o elogio da flor nos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito “Creio na Umbanda, nos seus caboclos e no seu Zambi, mas somente se vencerem o meu caso, ou me curarem disso ou daquilo”…

A sexta, eu dei aos fúteis, que vão de terreiro em terreiro, não acreditando em nada, buscam aconchegos e conchavos, porém seus olhos revelam um interesse diferente…

A sétima filho, notas como foi grande e como deslizou pesada, foi a última lágrima, aquela que vive nos olhos de todos os orixás; fiz doação dessa aos médiuns, vaidosos, que só aparecem no terreiro em dias de festa e faltam as doutrinas. Esquecem que existem tantos irmãos precisando de caridade e tantas criancinhas precisando de amparo material e espiritual…

E assim, filho meu, foi para esses todos, que viste uma a uma, as sete lágrimas desse preto velho!

Salve 13 de Maio, dia de Preto-Velho!

sábado, 12 de maio de 2012

A importância de fazer o sinal da cruz parte 2 - SIMBOLOGIA E INTENÇÕES


(†)-Pelo sinal da Santa Cruz, (†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor, (†) dos nossos inimigos, (†) em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração, para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino Filho, nos proteja durante todo o dia. Com este Sinal, que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra os nossos inimigos. Que inimigos?

† Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus que proteja a nossa mente dos maus pensamentos, das ideologias malsãs e das heresias, que tanto nos tentam nos dias de hoje e mantendo a nossa inteligência alerta contra todos os embustes, ciladas e pensamentos negativos.

† Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a Deus, louvor aos Seus Santos e aos Seus Anjos; de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu amor e não dos nossos méritos; que as nossas palavras jamais sejam ditas para ofender o nosso irmão;

† Dos nossos inimigos – esta terceira cruz tem como objetivo proteger o nosso coração contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo; um coração doce, como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.

† O Sinal da Cruz, Em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, feito com fé e bem feito ( Na testa, a baixo do umbigo e primeiro no ombro esquerdo e depois no ombro direito), é uma oração poderosa que te liberta de qualquer mal que esteja perto de você.

Façam com orgulho de ser cristão e não rápido e escondido como se estivessem com vergonha.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

A importância de fazer o sinal da cruz parte 1


Precisamos ficar atentos a um detalhe (para o qual o Oscar foi "intuído", recentemente): as pessoas costumam fazer a "parte de baixo" do "sinal da cruz" acima do "plexo solar" (ou "no meio do peito"; );
ou seja, muito acima do que é correto. E, se você prestar atenção, até padre faz isso, sem o perceber.

A "questão" é que, quando se faz o sinal da cruz, devemos alongá-lo bastante (para que a "Cruz" fique na "posição correta"); tocando nosso corpo logo abaixo do umbigo; e não "no meio do peito".

Porque isso...?
Fazendo a "cruz" como muitas pessoas se habituaram, tocando a testa, depois o tronco logo acima do "plexo solar" (logo abaixo da região das mamas) e, finalmente, os lados do tórax (na região das mamas), sem o perceber, estão "invertendo a cruz" (colocando-a "de cabeça para baixo"). Isto é uma "simbologia" adotada em rituais de "magia negra": a "cruz invertida".

A coisa só não é "pior", em termos de "atração de energias densas", pela "intenção" das pessoas ao fazer o sinal. Quem o faz "mecanicamente", sem colocar sua "atenção e intenção" nas "Forças de Luz", seria "melhor" não fazer sinal algum.

Devemos, então, nos lembrar de "alongar" o Sinal da Cruz, sempre que o fizermos, para "colocar" a cruz na "posição correta". Lembre-se que estamos ("agora, neste novo milênio") sob a misericordiosa "Luz do Mestre Saint Germain". Assim, se você estiver, por exemplo, utilizando a Chama Violeta para "limpar os teus corpos" (físico, etérico, mental e emocional), o teu "karma" ou qualquer "limitação da tua vida", você também pode fazer a "Cruz de Saint Germain" (a cruz de "traços - vertical e horizontal - iguais"), em sua testa (na altura do "chacra frontal").

E lembre-se, ainda, que um outro "gesto" poderoso para nos "conectarmos" com a Divindade que nos habita, é "triângulo" ("testa - lado esquerdo do tórax - llado direito tórax - testa") que reprepresenta a "Energia de Deus": "Pai - Filho - Espírito Santo" (a "Santíssima Trindade" dos humanos).


terça-feira, 8 de maio de 2012

Sinais de obsessão


SINAIS DE ALARME

Há dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda na obsessão:

• quando entramos na faixa da impaciência;

• quando acreditamos que nossa dor é maior;

• quando passamos a ver ingratidão nos amigos;

• quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros;

• quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa;

• quando reclamamos apreço e reconhecimento;

• quando supomos que o nosso trabalho esta sendo excessivo;

• quando passamos o dia a exigir esforço alheio sem prestar o mais leve serviço;

• quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente;

• quando julgamos que o dever é apenas dos outros.

Toda vez que um desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas idéias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de amparar-nos no socorro da prece ou da luz do discernimento.

pelo espírito Scheila
do livro Ideal Espírita
psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira.


domingo, 6 de maio de 2012

Por que pedimos silêncio no terreiro


Atente para o que você fala. Boas palavras são as que edificam, elevam e agradam. Más palavras são as que destroem, rebaixam e machucam. O que sai da boca é força criadora.

Provindos de Deus, os orixás são os grandes criadores, e se expressam pelo som. A palavra é, portanto, um dos meios de manifestação do Divino na Terra, e quando proferida passa a produzir efeitos; não há como fazê-la retornar. Por isso, ao adentrar um terreiro de umbanda, pense antes de falar.

Pense novamente e evite excessos, pois muito antes de sua chegada os falangeiros dos orixás já estão organizando, em nível astral, todo o aparato necessário para providenciar o socorro e a cura dos espíritos doentes e sofredores. Os meios necessários para a defesa desse "hospital de almas" são ativados com a finalidade de conter os ataques trevosos que a casa irá receber antes, durante e depois da sessão. Portanto, não seja o porta-voz das sombras, trazendo desarmonia para o ambiente. Facilite o trabalho, não julgando nada, não emitindo opinião, ou melhor, adotando uma postura de imparcialidade diante do momento existencial e da dor de cada um.

Como você não sabe de seu passado, então deve vigiar os seus pensamentos e as suas palavras. Deve regrar-se pela verdade e pela sensatez; regular o tom de voz, falando mais baixo, e ser delicado com as pessoas.

Médium trabalhador, é seu dever transmitir paz, certeza, carinho e alegria aos que chegam. Tudo o que você fala precisa ser digno de ser ouvido por nós do "lado de cá", singelos obreiros dos orixás.

Lembre-se sempre disso e fale aos outros como se estivesse falando direto a Deus ao pisar num terreiro de umbanda.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

Dia da semana correspondente a cada orixá e a defumação correta

 DOMINGO: (Orixás: Nanã e as almas) aniz, anúbis, sândalo vermelho, rosa cor-de-rosa, cravo-da-Índia, noz-moscada.
SEGUNDA: (Orixás: Exú,Omolú, Obaluaiê) arruda, sândalo, angélica, maçã-rosada, patchouly.
TERÇA: (Orixás: Ogum, Oxumarê, Irôko), verbena, jasmim, cravo-da-Índia, violeta.
QUARTA: (Orixás: Xangô, Yansã, Obá) alecrim, rosa branca, mirra, patchouly.
QUINTA: (Orixás: Oxóssi, Logunedé, Ossaim) canela, noz-moscada, orquídea azul, flor-do-campo.
SEXTA: (Orixá: Orixá maior, Oxalá) alfazema ou lavanda, rosas brancas, almiscar, arruda, alecrim.
SÁBADO: (Orixás da águas: Iemanjá, Oxum) alecrim, benjoim, bálsamo rosa, angélica.

terça-feira, 20 de março de 2012

Significado da saudação aos orixás


Êpa Babá  saudação ao Orixá Oxalá significando: olá, com admiração e espanto, ao ancestral dos ancestrais.
Okê! Okê Arô!  saudação ao Orixá Oxossi significa Autoridade, rei, que fala mais alto, ou seja salve o Rei que é aquele que fala mais alto.
Ogum iê! – saudação ao Orixá Ogum, significando salve Ogum.
Epa Hei – saudação a Orixá Iansã e significa falar com espanto Olá. Esse espanto de grandeza de admiração ao ver o Orixá e dizer a ele Oiá Iansã, Oiá Oiá.
Ora Aie Ie o, Aieieo – Saudação a Orixá Oxum e significa salve a benevolente mãezinha.
Odoia ou Odociaba – saudação a Orixá Yemanjá e significam Mãe das águas.
Atotô – saudação para o Orixá Omolu, significando "Silêncio! Ele está aqui!".
Saluba Nanã – saudação a Orixá Nanã Buruquê, cujo significado é: “nos refugiamos em Nanã”.
Babaê – saudação que fazemos aos Pretos-velhos, e significa salve nossos ancestrais salve o nosso pai.
Kaô kabecilê! (ou Kaô kabecilê obá) – Saudação ao Orixá Xangô que significa - venham ver (admirar, saudar) o Rei (Alteza) da Casa.
Mukuiu – é um pedido de bênçãos (para a nação Bantu) a resposta é Mukuiu NZambi (ou seja que Deus te abençoe); Neste mesmo sentido encontraremos entre os nagôs (língua yorubá) a palavra Motumbá, e a resposta é Motumba Axé. Para os Jeje o pedido de benção será Kolofé e a resposta Kolofé Olorum.
Laroiê, Exu! Exu é mojubá! - Mensageiro Exu! Exu a vós meus respeitos!
Mojubá – significa respeito, os meus respeitos. Uma saudação em que a pessoa externa seus respeitos a outra pessoa, orixá ou entidade.
Iná – Fogo, fogo que irradia luz. Por isso em alguns pontos cantados encontraremos este termo.

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